Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Tenho que começar por dizê-lo já e com destaque: A TRILOGIA DIVERGENTE DEVE SER LIDA! Se já leram ou estão a fazê-lo, melhor ainda! De qualquer forma, sim, é isso.

Sendo este o último livro da série, claro está que não vou entrar em detalhes sobre o enredo. Mas posso adiantar-vos que — pelo menos para mim! — está a ser uma leitura incrível e, principalmente, a-r-r-e-b-a-t-a-d-o-r-a!

A palavra distopia pretende representar o contrário de utopia, e a sensação que tive é que, ao mergulhar neste livro, experienciamos profundamente essa definição.

A Veronica Roth merece uma ovação!

(fonte: instagram)

 

Autoria e outros dados (tags, etc)


(imagem retirada da internet)

 

   Como é que eu começo a falar deste livro? Ou melhor, como é que eu começo a falar da experiência que é ler este livro?

   Bem, devo começar por dizer que este é o segundo livro que estou a ler do escritor, Valter Hugo Mãe. Ainda este ano li O filho de mil homens. Um livro complexo, cru e muito poético. (Nada que não esperasse n'A Desumanização, mas sobre isso já falamos.) Gostei muito. Não foi o que estava à espera mas gostei muito. Tinha uma imagem, um conceito, diferente do autor, acho. Algo que, com este livro, se confirma. 

   A verdade é que, ao ler O filho de mil homens, esperava algo arrebatador, forte e grotesco. E a verdade é que o autor consegue tudo isso, mas de forma algo fraca... Valter Hugo Mãe escreveu várias histórias entrelaçadas que dão a origem a uma, no final das contas, bonita história. E não era isso que eu queria, não era isso com que eu contava. (Mas, devo repetir, gostei muito, não me interpretem mal.)

   Mas, n'A Desumanização, vê-se concretizada a minha imagem de um bom livro de Valter Hugo Mãe. Aqui os factores "complexo, cru e muito poético" estão fortemente vincados. Ler este livro é como admirar uma obra de arte. Uma obra de arte onde – ao contrário da capa do livro – os tons escuros predominam. Porque sim, este livro retrata tudo o que tem a ver com cores frias. Uma história pesada, melancólica e muito, mas muito poética. E bela, até.

   Ainda me faltam umas sessenta páginas mas não quero acabá-lo. Estou demasiado apegado à Halla. (Oh, pobre Halla.)

   Mas posso, desde já, dizê-lo: recomendo, leiam!

Autoria e outros dados (tags, etc)

(imagem retirada da internet)

   Há algum tempo que estava interessado em ler este livro. As opiniões que li são sempre positivas e intrigaram-me.

   Finalmente comprei-o e, apesar de querer devorá-lo assim que lhe pus as mãos em cima, obriguei-me a  terminar a colecção que estava a (re)ler. Assim que o fiz pude então entregar-me a este livro. A principio achei o contraste do tamanho do livro com o tamanho da letra assustador. Mas logo percebi que a leitura flui rapidamente.

   A escrita é deliciosa e capta completamente o leitor. Ainda vou no início desta aventura mas já paira mistério pelo ar e a vontade que dá é de ler mais e mais. Ah, e tem capítulos curtos, o que — a meu ver — é um incentivo para continuar a leitura. Pensando que não, ler mais um capítulo é melhor do que não ler nada!...

   Estou apaixonado pelos diálogos e em especial pelos de Andrea. Até agora ela é a minha personagem preferida. Já dei comigo a rir à conta dela.

   Não quero estar a estragar a história a ninguém com detalhes, por isso deixo-vos aqui o resumo seguido de um vídeo pela autora e uma lista de links interessantes que vos podem fazer interessar pela leitura deste livro. Se já leste, fica à vontade para deixares a tua opinião nos comentários — sem spoilers, por favor!

   Quanto a mim, vou ler. Até já.

 

“Todos ficam sujos de sangue e há sempre alguém que morre.” 
 Este é o lema de Danton.
 Filho de dois poderosos feiticeiros, inimigos de séculos, a existência de Danton é apenas mais um golpe de guerra entre os pais.
Criado e aperfeiçoado por Amauri e Goulart, é temido por todos, incluindo os próprios.
 Em Lisboa, uma misteriosa Caixa detém um poder que a família Santa-Bárbara guarda há gerações.
 Isadora é a última descendente de uma linhagem de Paladinos, herdeira solitária de um império cultural e um legado que desconhece. Ela e o tio, Garrett, são tudo o que resta para proteger este grande segredo.
 Mas Danton está decidido que é chegada a hora do poder da Caixa lhe pertencer, e as vidas dos Santa-Bárbara vão alterar-se para sempre.
 Feitiçaria, magia, segredos e uma história de amor inesquecível, percorrem alguns dos lugares mais conhecidos de Lisboa e a zona mais sinistra de Paris.
 O passado colide com o presente e tudo acontece… mas não como todos esperam.
 Pela escritora revelação da fantasia urbana portuguesa.
Uma história cativante que vai fazer as delícias dos leitores mais exigentes.

 

 

Página do livro na wook, no goodreads, no facebook.

Site da autora L.C. Lavado; e páginas no goodreads e no facebook.

Autoria e outros dados (tags, etc)



pesquisar

  Pesquisar no Blog

quem escreve

foto do autor


sobre

Este blogue está entregue às mãos de um adolescente que se recusa a aceitar que mais tarde ou mais cedo será adulto e que tem problemas em manter blogues de pé.


escrevi


a ler


a ouvir



mensagens

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

WOOK - www.wook.pt